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8 melhores práticas para criar infográficos com foco em diversidade e inclusão

By Lydia Hooper, Apr 19, 2021

diversidade e inclusao

Felizmente, cada vez mais pessoas estão prestando atenção à importância de vivenciar a equidade e a justiça. Quando se trata de design de informação, há muitas maneiras através das quais podemos fazer a diferença.

Durante a última década ou mais, tenho trabalhado na interseção do design da informação e diversidade, equidade, inclusão e justiça como designer profissional. Sou uma mulher branca, fisicamente apta e cisgênero que mora nos Estados Unidos. Sigo diversos líderes na área, alguns dos quais serão citados neste artigo.

Independentemente da sua própria identidade e se você se considera designer ou não, há coisas práticas que você pode fazer a partir de hoje para ajudar a provocar mudanças culturais em direção à equidade e inclusão.

Índice:

Por que a diversidade e a inclusão são importantes no design da informação

Se você está criando apresentações, relatórios ou outros materiais de comunicação dentro de sua organização, levar a diversidade, a inclusão e a equidade em consideração pode ajudá-lo a expressar melhor o cuidado e a preocupação com todos os seus colegas de equipe e a aumentar a confiança, a colaboração e até a inovação.

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Se você estiver criando boletins informativos, gráficos para as redes sociais ou outros recursos visuais para se conectar com clientes e parceiros, lembre-se de que eles estão atentos a como as empresas e organizações estão demonstrando cuidado e preocupação com a equidade e justiça.

Como os recursos visuais são essenciais para a comunicação, quando os designs valorizam, refletem e incluem todos os tipos de pessoas, eles nos ajudam a ir além das boas intenções para criar um impacto positivo. Quando as equipes e profissões em geral são diversas, incluindo a profissão de designer, é mais provável que considerem o uso de práticas de design inclusivas para garantir que todas as pessoas se sintam valorizadas e respeitadas (e equipes assim são mais inovadoras, de acordo com a Harvard Business Review).

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Quando nossos projetos incluem informações e dados, há considerações éticas que devemos ter em mente e oportunidades adicionais para contribuirmos para uma mudança em direção ao bem-estar coletivo.

Os dados podem ser coletados e/ou compartilhados de maneiras que criam danos. Por exemplo, mapas têm sido usados para impor a segregação e negar a famílias negras o acesso a habitação e oportunidades econômicas (isso é conhecido como “redlining“). Por outro lado, as informações podem ser compartilhadas de forma a tornar as desigualdades mais visíveis e motivar mudanças. Por exemplo, os dados a seguir foram usados para monitorar crimes de ódio, disparidades de saúde e muito mais.

Determinar se os danos acontecem intencionalmente ou não é tão importante quanto nos comprometermos a ponderar o impacto de nossas próprias decisões de design. Embora não possamos fazer tudo, como transformar políticas públicas, sempre seremos livres para fazer nossa parte ao mitigar danos e criar novas possibilidades. Ficarmos atentos ao que estamos criando e compartilhando é uma ótima maneira de provocar um impacto significativo.

Quer aprender a incluir designs acessíveis em seu local de trabalho? Nosso público adora esse webinar direto e prático. Inscreva-se hoje:

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Perguntas a se fazer quando se trata de diversidade e inclusão

1. Estou usando diversidade, equidade e inclusão corretamente?

Primeiro, vamos esclarecer que tenho usado palavras como “diversidade”, “equidade” e “inclusão” e, embora essas palavras sejam frequentemente usadas de forma intercambiável ou em conjunto, elas têm significados muito diferentes e distintos.

Diversidade significa garantir que todas as pessoas sejam representadas. Pessoas não são diversas, mas equipes, empresas, bairros e outros ambientes devem ser. Existem muitos tipos de diversidade, incluindo raça, etnia, identidade de gênero, orientação sexual, situação socioeconômica, idioma, cultura, nacionalidade, religião, idade, capacidade, composição familiar, tipo físico e perspectiva política. Algumas dessas situações sociais são visíveis, outras não.

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Inclusão é mais do que apenas dados demográficos, é uma sensação de pertencimento. É preciso esforço para garantir que todas as pessoas, independentemente de suas diferenças, se sintam valorizadas. Quando se trata de design, devemos trabalhar com as pessoas para quem estamos criando, desde os membros da nossa equipe até o nosso público, para entender o que elas precisam para se sentirem incluídas.

Equidade não é oferecer as mesmas oportunidades (isso é igualdade), mas prestar atenção aos resultados dessas oportunidades. Como ainda vivemos com desigualdades sistêmicas, se tratarmos todos da mesma forma, essas desigualdades persistirão. Equidade significa reconhecer que as pessoas têm experiências e necessidades diferentes. Alguns têm mais barreiras a vencer, por isso precisamos elevá-los para criar um campo de jogo igual. Isso inclui aumentar a acessibilidade para pessoas com diferentes habilidades, sejam elas circunstanciais (como um braço quebrado) ou diagnósticas (como dislexia).

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Agora, levando tudo isso em consideração, podemos identificar algumas coisas que precisamos nos perguntar quando se trata dos nossos designs.

2. Quem está sendo excluído ou destituído de poder? Quem pode ser incluído e capacitado?

Você já considerou as experiências de pessoas que muitas vezes são deixadas de fora e oprimidas? Você representou suas histórias, suas ideias e seus corpos em seus designs? Por exemplo, como pessoas não brancas ou LGBTQ+ são representadas, se o forem? Você está criando materiais nos idiomas de preferência do seu público? Você já considerou como as pessoas com deficiências cognitivas ou físicas acessarão e compreenderão seus projetos?

Relacionado: Como criar designs acessíveis (modelos + dicas)

Se você é alguém com uma situação social dominante em nossa cultura (branco, homem, cisgênero, fisicamente apto, classe média a alta, etc.), é especialmente importante estar ciente de que as dinâmicas de poder são retratadas e até mesmo perpetuadas em seus designs visuais.

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3. Considerei meus próprios preconceitos e suposições? Equilibrei o uso de dados e emoção?

Todos nós temos cérebros humanos que tendem a tomar atalhos mentais e, infelizmente, esses atalhos podem levar a erros significativos de percepção e julgamento. Os preconceitos cognitivos têm impactos sociais profundos, desde o perfil racial até a polarização política. Os designs visuais são uma das principais maneiras de perpetuar os estereótipos, portanto, precisamos ser cautelosos sobre onde estamos deliberada ou inadvertidamente jogando com eles.

Trabalhar com dados não garante nossa objetividade. A forma como as informações são apresentadas ou enquadradas é o que importa, e todos nós somos levados a criar as histórias que melhor se adaptam às nossas crenças preexistentes. As histórias podem ser poderosas, especialmente porque provocam emoções. Os melhores designs de informação colocam os dados em contexto e é responsabilidade do criador garantir que essas narrativas não estejam causando danos. Considerar pontos de vista diferentes ou mesmo em contradição com os nossos pode ajudar-nos não apenas a ampliar nosso entendimento, mas também a compartilhar uma história mais completa com nosso público.

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4. Quais podem ser os impactos potenciais das minhas decisões de design? Como posso aprender com os impactos que já ocorreram?

As histórias que contamos através dos nossos designs de informação podem ter um impacto maior do que imaginamos – podemos afetar a segurança, a privacidade, o sustento, a saúde e os relacionamentos de uma pessoa. Por exemplo, podemos enquadrar os danos sistêmicos de uma forma que os faça parecer falhas individuais, ou podemos discutir políticas ou práticas que afetam ou impactam desproporcionalmente certas populações, sem mencionar que é esse o caso.

Nem sempre conseguimos enxergar o dano e, mesmo quando isso ocorre, tudo o que nos resta é lutar contra a culpa ou a negação. É por isso que as práticas de design inclusivas são tão valiosas – ao permitir que aqueles que são diferentes de nós informem nosso pensamento e processo desde o início, estamos mais atentos às preocupações futuras. No mínimo, se nos oferecem o incrível presente de aprender com nossos erros, podemos fazer o nosso melhor para repará-lo.

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Criando para diversidade e inclusão: 8 práticas recomendadas para infográficos

Quando sabemos o que é importante, podemos identificar as práticas que nos ajudarão a continuar aprendendo e crescendo à medida que criamos infográficos para a diversidade e inclusão.

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1. Pratique o autoconhecimento de forma consistente

Teremos dificuldade em fazer algo diferente até que estejamos cientes de nossas próprias limitações. Os preconceitos operam inconscientemente, então não importa o que pensamos conscientemente sobre nós mesmos (o que por si só já é uma forma de pensamento tendencioso). Existem cerca de 175 preconceitos cognitivos conhecidos até o momento, e você pode fazer alguns testes online gratuitos fornecidos pela Harvard para aprender mais sobre suas próprias predisposições.

O importante é que aprendamos sobre nós mesmos, não para criticar nem racionalizar, mas para que possamos nos tornar mais capazes de detectar erros em nosso próprio pensamento e tomada de decisão. Nossos pensamentos tendenciosos tornarão isso ainda mais difícil, porque muitos deles nos impedem de ter que nos desafiar. É por isso que é melhor pensar nisso como uma prática contínua, mais importante do que qualquer uma das outras listadas aqui.

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2. Aprenda com aqueles que são diferentes de você e reconheça-os

Nossos preconceitos também nos inclinarão a limitar as pessoas com quem interagimos àquelas que são semelhantes a nós. É preciso esforço para se conectar com pessoas diferentes, mas investir na construção desses relacionamentos terá o maior impacto em nosso processo de tomada de decisão.

Para fazer isso, precisamos valorizar profundamente as diferenças e entender que nossa diversidade é nossa força. Precisamos aprender como pedir feedback, demonstrar que estamos ouvindo e fazer as coisas de maneira diferente por causa do que ouvimos. É muito importante reconhecer publicamente e, se possível, compensá-los por suas contribuições para o nosso trabalho!

Quanto mais cedo pudermos pedir contribuições em nosso processo de design, melhor. Se esperarmos, pode ficar mais difícil fazer alterações (cenário otimista) ou pode haver prejuízos às pessoas (cenário pessimista).

3. Verifique seus dados duas vezes

As maneiras como os dados são coletados, analisados, interpretados e compartilhados também podem, por um lado, reforçar as desigualdades existentes ou, por outro, revertê-las. Os dados podem ser usados para exacerbar o preconceito racial, violar a privacidade pessoal ou justificar decisões prejudiciais.

Se você mesmo está coletando informações, é preciso pensar muito em uma metodologia apropriada, no comportamento do coletor, em tradução cultural e muito mais. A coleta de dados muitas vezes envolve desequilíbrios de poder, com o pesquisador atuando como o “controlador” e o pesquisado como o “controlado”. Algo que pode parecer tão inofensivo como fazer uma pergunta simples a alguém pode causar frustração ou até mesmo desespero se a pergunta for “Qual é a sua etnia?” (Confira algumas sugestões para repensar essa questão e outras semelhantes.)

Investigue o conjunto de dados, procurando especialmente onde, como e com quem eles foram coletados. Determine se os dados que você gostaria de usar são públicos ou não.

Eis um exemplo de um infográfico da Venngage criado usando dados abertos/públicos da Human Rights Campaign. Se analisar com cuidado, você descobrirá que esses dados vêm de pesquisas conduzidas por organizações respeitáveis (alguns de seus relatórios incluem até mesmo as perguntas reais, o que é ideal).

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Os dados públicos podem ser mais acessíveis, transparentes e verificáveis, mas dependendo da fonte, finalidade e contexto, podem ou não ser equitativos por natureza. Dados que não são abertos podem acarretar preocupações especiais de privacidade e riscos de danos como, por exemplo, relatórios sobre o estado de HIV, violência doméstica, etc.

Uma vez que o compartilhamento de dados pode envolver riscos significativos à privacidade, não deve ser apenas legal e ético, mas, de preferência, também propositalmente vinculado à melhoria dos resultados para as pessoas oprimidas. Compartilhar dados pode impactar desproporcionalmente algumas pessoas, assim como não compartilhá-los pode impedir as pessoas de entender um determinado assunto ou resolver um problema importante.

Se você for capaz de compartilhar dados que ajudem a esclarecer as desigualdades, isso pode ser muito poderoso. Confira este kit de ferramentas da Actionable Intelligence for Social Policy da Universidade da Pensilvânia para obter mais dicas.

Novamente, quanto mais cedo você envolver pessoas que tenham uma perspectiva diferente da sua em uma conversa sobre quais dados devem ser coletados ou usados, melhor. Trabalhar com conjuntos de informações pode ser complicado e desafiador, então convoque pessoas que possam ajudá-lo com esse trabalho.

4. Cuidado com a sua linguagem

Palavras como “sub-representado,” “desamparado,” “marginalizado” e “minoria” são deficitárias e depreciativas, e palavras/expressões como “Negros” e “Hispânicos” e “Latinos” podem ser muito redutoras. A palavra “diverso” também não deve ser usada para se referir a pessoas que são diferentes do que pode ser considerado “normal” ou dominante.

No momento em que este artigo foi escrito, a preferência das comunidades referenciadas é usar os nomes reais das nacionalidades, etnias ou outras identidades específicas que estão sendo reivindicadas. Cada um deles, assim como “Branco”, também deve ser escrito em maiúscula – confira este guia de estilo para saber mais.

Use deles/eles em vez de dele/dela ou ele/ela sempre que possível. É fácil e inclui as muitas identidades de gênero existentes. Preste atenção também ao fazer referências a pessoas com deficiência.

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Se possível, ajude seu público não apenas a saber mais, mas também a fazer melhor, oferecendo sugestões claras sobre as medidas que podem minimizar as desigualdades e a opressão e impulsionar a justiça e a libertação.

5. Preste atenção à hierarquia

Hierarquia visual é uma técnica que os designers usam para estruturar e organizar os elementos de uma forma que permita ao público perceber rapidamente a importância de cada um deles. As hierarquias sociais, por outro lado, são maneiras implícitas ou explícitas de perceber a importância das pessoas. Muitas vezes, o primeiro reflete o último acidentalmente.

Preste muita atenção se certas pessoas e experiências estão sendo mais enfatizadas. Por exemplo, se você estiver criando um gráfico representando dados demográficos, liste as pessoas mais relevantes ou impactadas na legenda correspondente primeiro, em vez do grupo dominante.

Eis dois bons exemplos. No primeiro, o grupo racial dominante (Branco) não está incluído, e no segundo, onde é útil para comparação, é listado por último.

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Fonte: Diversebookfinder.org

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Fonte: Sarah Park Dahlen

Esses tipos de decisões sutis de design são frequentemente tomadas inconscientemente, mas quando você é cuidadoso, pode ter certeza de que não está reforçando as mensagens culturais existentes.

6. Tenha cuidado com a cor

Quando se trata de cores, há várias coisas a serem consideradas.

Primeiro, verifique se as cores que você está usando são acessíveis para pessoas com deficiência visual. Evite certas combinações de cores, como vermelho e verde, verde e marrom, azul e roxo e verde e preto, pois elas podem ser mais difíceis de distinguir para pessoas com daltonismo. Nossa postagem no link abaixo tem mais detalhes.

Relacionado: Como usar paletas para daltônicos para tornar seus designs acessíveis (em inglês)

Em segundo lugar, evite padrões “normalizados”, como rosa para mulheres e azul para homens.

Terceiro, se você está de alguma forma retratando raça, não use cores associadas a tons de pele, pois isso pode acionar os preconceitos implícitos de seu público. Sugiro usar uma paleta com azuis e/ou cores secundárias (laranjas, roxos e verdes). Confira um exemplo:

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Também esteja ciente das implicações culturais das cores, especialmente se o seu público for multicultural. Por exemplo, na cultura chinesa, vermelho significa fortuna, mas no Oriente Médio significa mal e perigo.

Quando tiver a paleta de cores desejada, adicione-a à sua ferramenta Minha Marca na Venngage para que toda a sua equipe possa usá-la e aplicá-la com um clique em qualquer um de nossos modelos.

Saiba mais sobre a teoria das cores e escolha de paletas neste vídeo:

7. Use imagens inclusivas

Os infográficos são altamente visuais, por isso é importante usar fotos, ilustrações e ícones que ajudem seu público a se conectar com experiências diversas. Use imagens que representem uma gama de identidades, mas não de uma forma que imponha estereótipos. Isso inclui pessoas de diferentes raças, identidades de gênero, habilidades, tipos físicos, etc.

Se possível, use ícones de gênero neutro (geralmente contornos de cabeça e ombros) e com uma variedade de tons de pele. A Venngage tem mais de 10 mil ícones gratuitos em sua biblioteca de ícones no editor, com um número incrível de ilustrações diversas (mais do que qualquer outra ferramenta de design).

Essas imagens devem ser utilizadas em todos os infográficos, não apenas naqueles relacionados à diversidade e inclusão. Aqui está um exemplo de infográfico do Dia dos Pais que inclui pais do mesmo sexo.

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O próximo infográfico mostra pessoas negras em vários gêneros, idades e profissões. É especialmente importante incluir imagens de pessoas não brancas que provoquem uma ruptura das normas sociais, por exemplo, retratando-as em funções em que são geralmente a minoria.

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Aqui está outro exemplo de ruptura de normas: a imagem apresenta um tipo de corpo que não é comumente usado em materiais de comunicação.

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Fonte: Mona Chalabi, The Guardian

A imagem acima também é um bom exemplo de uso de imagens para acompanhar uma visualização de dados, a fim de conectá-los às experiências vividas que estão sendo mencionadas.

Por último, é importante não usar símbolos de culturas de referência ou de outra forma sem entendê-los profundamente primeiro. Isso é conhecido como apropriação cultural, a adoção não reconhecida ou inadequada da estética de pessoas oprimidas por grupos dominantes. Caso tenha que se referir a uma cultura que não é a sua, peça feedback de membros dessa cultura e, se você não puder fazer isso, use designs abstratos ou fotografias, como neste exemplo:

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8. Não se esqueça de outras questões de acessibilidade

Há outras questões sobre as quais vale a pena pensar para garantir que seus designs sejam acessíveis a pessoas com habilidades variadas. Por exemplo, usar fontes grandes sem serifa e evitar fundos padronizados e parágrafos longos de texto.

Considere também por quais meios você compartilhará informações. As animações baseadas na web serão menos acessíveis para quem não tem conexão com a internet, enquanto as longas publicações impressas podem ser muito caras para algumas pessoas comprarem. Você precisará pesar as opções com base nos princípios mencionados acima relacionados à exclusão e ao impacto.

Modelos que você pode usar para criar para a diversidade

Você quer apoiar outros na criação de ambientes diversos e inclusivos e resultados equitativos para todos? A Venngage tem vários modelos que você pode usar para ajudar a informar as pessoas sobre diversidade e inclusão. Muitos são gratuitos; alguns são pagos.

Relacionado: Como criar infográficos acessíveis com a Venngage (em inglês)

Sinta-se à vontade para usá-los do jeito que estão ou modificar para seu público e compartilhar (grátis) ou baixar (planos pagos). É sempre gratuito se inscrever e começar a criar.

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Resumo: projetar para diversidade e inclusão significa considerar o impacto das nossas decisões de design

Assim como você não precisa ser um designer profissional para criar infográficos, não precisa dominar todas essas práticas de uma vez. A partir de hoje, você pode fazer uma pausa em todo o processo para considerar se os dados que está usando e os designs que está criando valorizam totalmente, refletem e incluem todos os tipos de pessoas.

Lembre-se de que é menos importante se os danos que acontecem são intencionais ou não. O que importa é que nos comprometamos a considerar o impacto das nossas próprias decisões de design e que façamos o nosso melhor para mitigar ofensas e criar novas possibilidades.

Quer criar seus próprios designs inclusivos? A Venngage tem modelos fáceis de personalizar e um editor online que qualquer pessoa pode usar. Comece gratuitamente hoje mesmo.


About Lydia Hooper

Lydia Hooper é redatora de design de informações da Venngage. Seus conteúdos sobre visualização de dados e design de informação foram publicados pela Data Visualization Society, UX Collective, SAGE Publishing’s MethodSpace e Evergreen Data. Ela passou mais de quatro anos ensinando pessoas de todas as idades como educadora informal. Lydia também projetou e ministrou workshops para dezenas de organizações, incluindo American Institute of Graphic Arts-Colorado e Rocky Mountain Chapters da Association for Talent Development e da Society for Technical Communication.